O Museu da Gente Sergipana agrega a cultura do nosso estado de maneira criativa, interativa e envolvente. O local é totalmente tecnológico e conta com diversos espaços expográficos, são eles: “Nossos Pratos”, “Nossas Praças”, “Nosso Cabras”, “Nossas Festas”, “Nossos Leitos”, entre outros.
Logo ao subir as escadas, o visitante é recepcionado de maneira irreverente, através interação tecnológica do personagem Josevende, um vendedor nordestino que comercializa produtos milagrosos. Com um jeitinho todo especial, ele oferece o “elixir sertanejo”, produto que só ele tem e jura de pé junto que resolve quase todos os problemas da vida.
O Museu faz o visitante se sentir presente fisicamente nos municípios sergipanos, por meio de projeções nas paredes do local, além de ter a oportunidade de ver de perto cada canto do nosso estado. As principais praças de Aracaju e de Sergipe estão expostas em volta das paredes que acolhem um carrossel no centro de uma das salas do museu. A construção faz alusão ao primeiro carrossel de Sergipe, em 1904, o Carrossel do Tobias.
Um labirinto negro, que dispõe de uma iluminação especial, revela mais um pouco da nossa sergipanidade, o que reforça ainda mais o nome que o museu possui. O labirinto guarda o coração do estado através da exposição dos nossos costumes, lendas, objetos do dia-a-dia e o modo de vida que levamos. À medida que avançamos as luzes vão clareando a nossa visão e assim podemos contemplar lindas peças artesanais.
O cordel, que também faz parte da nossa cultura, pode ser lido e interpretado pelos visitantes. O momento é gravado e aparece em uma tela, e caso o visitante queira, suas interpretações dos cordéis podem ser vinculadas à internet. “Marmenino”, é chique demais viu!?
“Tá” pensando que acabou foi? Acabou foi nada. Pode se aconchegar aí na cadeira que ainda tem muita coisa boa para ler sobre o Museu.
A renda irlandesa, feita exclusivamente por um grupo de mulheres da cidade de Divina Pastora é exposta por meio de um painel.
O Museu da Gente Sergipana conta a história do estado desde a pré-história. Lá também se explora a nossa agricultura e pecuária. O visitante aprende brincando através de um jogo de plantação, colheita, limpeza de pasto, alimentação dos animais, entre outros.
E falando em jogos, que tal pular uma amarelinha e reviver a infância? No local, a cada movimento é possível conhecer mais um pouco da nossa história. E se der aquela fome, que tal um lanchinho? Lá tem uma variedade de comidas típicas como tapioca, cafezinhos especiais, bolos, entre outras delícias.
E o resto? Só vindo sentir de perto. Estamos esperando!